Dreams… dreams, dreams, dreams…

Há algum tempo, eu já não sonhava algo concreto – o que me incomodava um bocado. Enfim, no último fim de semana, eu tive um sonho interessante – quase uma reflexão.

Há alguns anos, eu tive uma tartaruga. Era uma pequinina que se tornou grande e foi morar na casa de uma bióloga amiga da minha irmã. Lá existe um laguinho e a minha tartaruga pode ser mais feliz.

Foi então que em alguma noite da semana passada eu comecei a me questionar sobre tartarugas durante meu sono. E lembrei das Tartarugas Ninja e me lembrei do Mestre Splinter. E… enfim, a minha tartaruga devia ser do tamanho de um prato raso… A que quantidade de radiação ela deveria ser exposta para que adquirisse o tamanho de uma tartaruga ninja? Sério? Juro que passei uma grande parte do sonho me perguntando isso e aí… eu acordei!

Santa Tartaruga!

Tempos atrás, quando jogos em CD eram uma novidade e meu monitor ainda era de 14″, eu tinha o jogo do Asterix. O jogo era meio didático e aprendi algumas coisas. Enfim, o jogo dizia que os gauleses temiam que o céu caísse sobre suas cabeças. Hoje, o céu caiu sobre a minha cabeça.

The Beauty of Being Alone

Or should I say the beauty of being lonely?

Every now and then I think of how I never needed anybody, but now…?  I have never understood that little boy who would always say I would bring him peace – he was safe with me. He left me. And I was mad – I was so fucking mad. But now I see that he would never be complete by my side – I wasn’t feeling complete either.

Nowadays I feel lonely all the time. Yes, I do. The person who was always two at the same time – I was SO complete, I was whole. I am not anymore. I believe I achieved a moment in my life that I need someone to look at and know that I am safe. I thought, I really thought I have found this person – I didn’t. For if I had, he would still be with me, wouldn’t he?